Quem procura, duvidará. O gênio porém diz tão atrevida e seguramente o que vê passar-se dentro de si porque não está embaraçado em sua exposição e, portanto, tampouco a exposição embaraçada nele, mas sua consideração e o considerado parecem consoar livremente numa obra única.
Quando falamos do mundo exterior, quando descrevemos objetos efetivos, então procedemos como o gênio.
Gênio é a faculdade de tratar de objetos imaginados como se se tratasse de objetos efetivos, e também de tratá-los como a estes.
O talento para expor, observar com precisão, descrever finalisticamente a observação, é portanto diferente do gênio. Sem esse talento vê-se somente pela metade, e se é somente um meio gênio; pode-se ter uma disposição genial, que, na falta daquele talento, nunca chega ao desenvolvimento.
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